Estás longe, e tão perto.
Quase te sinto.
Quase te sinto.
A tua sombra reflecte quem sempre quis ver.
E leva-te quando so quero que fiques.
Por todas as palavras que diga, escreva, nenhuma te trás de volta.
Sinto que me deste sem querer
e foste sem pedir.
Fica, e vai ser suficiente.
Fica, e vai ser suficiente.
Não voltes, chega.
Sempre assim, como uma droga.
Sempre incerto e confuso.
Todos os dias, todas as noites atormentas.
Quiseste partir mas voltas sempre que te chamo.
Quando te magoa dizes que nao importa, porque quando te magoa, sentes-te viva
Será isso ?
Outro dia, outra vês me enontras , chamas .
E sempre alcanças, pois nunca digo que não.
Até quando...
Mudas, tudo transformas.
Decpcionas, estragas, destrois
tudo o que tinhamos feito até aqui.
Todas as palavras que tinhamos trocado.
Tudo o que partilhamos e que foi um dia "nosso".
E se falas não é para mim , se olhas, vês atraves de mim.
E se te toco, não sentes nada.
O tempo tudo cura, tudo muda,
e com ele parte vai, parte fica.
Mas nada para sempre.
Pois nada nasce, nem nada morre,
apenas se transforma.
Calo, sento e espero
Por esta fase de metamorfose
que nao se decidi em começar
e nao tem maneira de terminar.
Talvez por um dia ter imaginado,
agora não consiga esquecer.
Talvez por um dia ter sentido,
custa ver o sentimento morrer.
A maneira como te amei.
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