segunda-feira, 6 de setembro de 2010
De (quase) tudo a nada.
"Não, não gosto de dizer adeus nem de ver o fim de nada, sobretudo se não lhe vi o princípio.
Prefiro dizer até um dia destes, mesmo que esse dia demore anos. Ou então, afastar-me sem uma palavra, e deixar no ar o mistério de não saber quando, como e porque é que nos voltaremos a encontrar. Assim não sou eu que ponho fim às coisas, mas as coisas é que um dia acabarão ou não por si."
Talvez por teres sido (seres) tão especial, mas menos importante a cada dia , que nunca te tenha conseguido dizer mais nada . E acho que esse nada diz tudo. O silêncio diz mais que muitas palavras. Só espero que o saibas interpretar. Compreendo apesar de nunca te ter percebi, nem nunca irei perceber.
E agora ?
Agora sinto saudade, saudade do dia-a-dia em que tornaste.
E essa saudade existe não por estarmos longe, mas porque um dia estivemos juntos.
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